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quinta-feira, 22 de dezembro de 2011

ERIC e MATHEUS

ERIC e MATHEUS
Gaúcho, ERIC descobriu cedo seu talento e o dom pela música. Com 18 anos começou a tocar em uma banda no RS. Teve influência dos tios que já cantavam também o gênero sertanejo.

MATHEUS, o paranaense, começou com 11 anos tocando em bailes e festas. Teve influência de primos que ensinaram os primeiros acordes.

ERIC & MATHEUS cantam juntos há cerca de 7 anos e desde então o bom humor e a simpatia em cima do palco é garantia de uma apresentação fantástica, deixando suas fãs por todos os lugares que passam. Uma forte característica da dupla é seu estilo moderno e ousado que cativou o seu público, sem deixar de lado à simplicidade e a preocupação de fazer o melhor em seus shows.

Eric, com sua voz marcante, e Matheus com o domínio de vários instrumentos, são uma das duplas mais tocadas dessa nova safra do sertanejo universitário.

Em 2010, depois de conquistar o Brasil com o grande sucesso "Alô to num Bar", ERIC & MATHEUS apresentam o álbum "Pó Pegá". Com 15 faixas, sendo 12 inéditas, o CD traz a música "Pó Pegá", que já figura uma das músicas mais tocadas nas rádios brasileiras.

O CD está recheado com músicas variadas, desde aquelas mais apaixonadas até outras mais dançantes.

Palmeira & Piracy
“Filho de Francisco Lopes Rodrigues e de Encarnación Puga Rodrigues, o compositor Miguel Lopes Rodrigues, caboclo dos Marins, bairro da cidade paulista de Piracicaba, iniciou sua carreira artística em 1937, quando formou com o irmão Santiago Lopes sua primeira dupla sertaneja, os Irmãos Piracicabanos.
Durante os quatro anos em que Miguel e Santiago trabalharam juntos a dupla se apresentou em inúmeros shows, que incluíam ‘causos’, humorismo e alguma música caipira. Por sugestão de Oduvaldo Viana, Miguel associou-se então a Palmeira, fazendo
Palmeira e Piraci surgir em 1941, na Rádio Difusora de São Paulo, a dupla caipira mais importante da década seguinte: Palmeira e Piracicabano, que em 2002 completou 60 anos de criação.
Com o imediato sucesso que obteve em todo o interior e na capital do Estado de São Paulo, por influência de Serrinha (Antenor Serra) e do Capitão Furtado, a nova dupla partiu para o Rio de Janeiro para gravar seu primeiro disco. Seu primeiro LP – composto por dez faixas musicais, entre as quais Mulheres Célebres (Capitão Furtado e ítalo Izzo) e Carro de Boi (Capitão Furtado e Orlando Puzone) gravado na RCA Victor – alcançaram grande repercussão em todo o Brasil.
No lastro de seu amplo sucesso nacional, Palmeira e Piracicabano foram então contratados pelas casas de espetáculo de maior prestígio daquele momento, a Rádio Nacional e o Cassino da Urca, no Rio de Janeiro, que viviam seu período áureo. Foi por aquela época que Miguel Lopes Rodrigues, aceitando sugestão do padrinho e amigo Zé da Zilda, abreviou seu pseudônimo para Piraci e a dupla passou a gravar com o nome artístico de Palmeira e Piraci.
Em 1944, retornando a São Paulo como contratado da Rádio Difusora, a dupla Palmeira e Piraci participou dos programas sertanejos Longe da Cidade e Arraial da Curva Torta, este último conduzido com grande eficiência pelo Capitão Furtado, e passou a gravar pela Continental. Canções como O Mundo Daqui a Cem Anos, Louvação a São Gonçalo, Sina de Beija-Flor (Palmeira, Piraci e Capitão Furtado), Promessa de Caboclo (Anacleto Rosas Junior), Paraguaia e Pepita de Ouro (Capitão Furtado e Palmeira), entre outras lançadas com o selo da nova gravadora, foram muito bem recebidas pelo público.
Em seguida, a convite da Força Expedicionária Brasileira, a dupla voltou ao Rio de Janeiro para cantar na Vila Militar, onde Piraci musicou A Carta do Expedicionário e Palmeira criou a melodia de A Resposta para o Expedicionário, ambas com versos do Capitão Furtado.
Desfazendo-se a dupla Palmeira e Piraci em 1945, os antigos companheiros saíram à procura de parceiros para formar novas duplas. Palmeira juntou-se então ao cantor Luizinho e Piraci reuniu-se a Jorginho.
 Piraci e Jorginho logo ficaram conhecidos como Os Garimpeiros da Música Sertaneja.




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