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domingo, 24 de novembro de 2013

Wilson Paim

Wilson Paim
Wilson Paim não é bem um sertanejo, mas por fazer parte do contexto da música regional brasileira, merece destaque no R-Sertaneja.
Informação geral  Nascimento 24 de outubro de 1962  Origem Alegrete, RS Brasil
Gênero(s)  Música nativista Ocupação(ões)  Cantor, compositor, instrumentista
Instrumento(s)            Violão, acordeão Gravadora(s)  Acit
Página oficial  www.wilsonpaim.com.br
Wilson Paim é um cantor e compositor brasileiro de música regional gaúcha.
Biografia
Aos 17 anos, participou pela primeira vez de um festival de música nativa.
A primeira música que gravou foi Martim Pescador (José V. Leães/ Adroaldo Mendes Machado) no festival 3ª Coxilha Nativista de Cruz Alta, em 1983. Esta, intitulou seu primeiro LP, que seria lançado de forma independente em 1985.



Em 1989, depois de classificar e se apresentar no festival 1º Rimula da Canção Regional (Rimula Shell), em São Paulo, uma composição entre cinco mil concorrentes, e de se apresentar neste festival que foi transmitido para todo Brasil pelo SBT, Paim concluiu que a música gaúcha também poderia fazer parte do contexto da música regional brasileira. Decidiu, então, iniciar um intercâmbio musical.
Naquele mesmo ano, por sugestão de Sérgio Reis, regravou Cidadão (de Lúcio Barbosa - gravação original de Zé Geraldo), e, por parte de muitos gaúchos, recebeu inúmeras críticas por incluir no seu repertório canções que não tivessem identificação direta com o Rio Grande do Sul.
A consagração de Wilson Paim ocorreu após 13 álbuns lançados, em 1996, através de um projeto inusitado: lançou um CD cantando músicas natalinas, intitulado Natal Gaúcho, que vendeu mais de 100 mil cópias em apenas 45 dias. Foi o 7º músico gaúcho a receber Disco de Ouro.
Além, dos CD's de carreira, gravou “CD’s especiais”, como Wilson Paim Canta Lupi (1998), reunindo obras do compositor Lupicínio Rodrigues; o CD Ave Maria (1998), e Homenagem às Mães na Voz de Wilson Paim (2006).
Em 2008, lançou Quando o Verso Sai da Alma - Wilson Paim interpreta José Antônio Macedo pelo selo Suldiscos.
No ano seguinte, o DVD Wilson Paim ao Vivo na Casa da Cultura foi o primeiro da carreira do cantor, com lançamento simultâneo em CD, pela gravadora ACIT.
O trabalho é resultado da gravação de um show de Wilson Paim, em Caxias do Sul, na Casa da Cultura, em dezembro de 2008.

Braz da Viola:
Braz Roberto da Costa é Violeiro, Regente, Professor e Luthier: Nasceu em 1961 em Consolação - MG e, em 1965, mudou-se juntamente com os pais para São José dos Campos, no Vale do Paraíba, no Estado de São Paulo.
Seu pai era operário e, como tal, antes de sair para o trabalho, ouvia no rádio a Música Caipira Raiz na voz dos Cantadores e Violeiros da época. Sem saber, Braz já estava assimilando canções, ritmos e instrumentos que definiriam seu futuro e explodiriam mais tarde através da Viola Caipira.
Em visitas os seus parentes em Paraisópolis - MG, Braz conheceu melhor o tio, Braz Aparecido, que era radialista e compositor e que teve inclusive músicas gravadas por “Tonico e Tinoco”, “Vieira e Vieirinha” e “Liu e Léu” as quais eram ouvidas no rádio por Braz da Viola e seu pai.
Foi aos 15 anos que Braz aprendeu a tocar violão e, como estava crescendo em “Cidade Desenvolvida”, tocava o que acontecia na MPB daquele momento. Aos 18 anos, porém, acampando numa praia de São Sebastião, no Litoral Norte de São Paulo, ouviu de longe uma "cantoria estranha" que "de alguma forma o envolveu". Ao se aproximar da cantoria ficou ali, ouvindo até acabar, sem saber que se tratava de uma Folia de Reis.
Em 1989, Braz estudava música com o Professor Jorge Luis em São José dos Campos - SP e, por curiosidade comprou uma Viola Caipira. Ao procurar saber da afinação e técnicas para tocar o instrumento, deparou-se com um Brasil que não conhecia, com as canções que ouvia no rádio quando menino e com a Folia de Reis que tanto o havia envolvido.
Encantado com o som do instrumento e com as tradições com que se deparou, tentou passar para a Viola tudo que já sabia no Violão, o que não funcionava, pois, na verdade, Violão é Violão e Viola é Viola.
Em São Bernardo do Campo, no ABC Paulista, foi que conheceu o músico Dino Barioni, Violeiro que foi seu Mestre e com quem aprendeu os ritmos e teve base para as técnicas que veio a desenvolver.
Desenvolveu métodos próprios de ensino, que foram editados em forma de livros, CDs e Vídeo - Aulas. Ministrou “oficinas”, no projeto "Violeiros do Brasil" no SESC-Pompéia em São Paulo e nos SESCs de Catanduva-SP, São Carlos-SP, Bauru-SP, Ribeirão Preto-SP e São José do Rio Preto-SP. Ministrou oficinas também em Londrina-PR, Itamonte - MG e, dentro do “Festivale” no Vale do Jequitinhonha em Bocaiúva-MG e Montes Claros - MG. Em 1990, começou a lecionar Viola no SESC de São José dos Campos - SP e, no ano seguinte, fundou com seus alunos a Orquestra de Viola Caipira na mesma cidade, com o objetivo de divulgar e popularizar a Viola e também de formar e agrupar violeiros.
Desenvolveu trabalho semelhante em Londrina-PR com a "Orquestra Viola de Coité" desde Agosto de 1999.
Fundou também em 1999 o grupo "Viola Serena" em Itamonte - MG.
Sua principal preocupação era sistematizar o ensino da Viola Caipira no Brasil, para que se formassem escolas com técnicas específicas para o instrumento. Publicou inclusive dois métodos de aprendizado, "A Viola Caipira - Técnicas de Ponteio" e "Manual do Violeiro".
Aprendeu o ofício de Luthier com Renato Vieira, também Luthier e proprietário da fábrica de violas “XADREZ” de Catanduva-SP. Implantou em 1994, duas oficinas de construção em São José dos Campos-SP e uma oficina em São Francisco Xavier-SP, além de ter ministrado oficinas de construção em diversas cidades do Interior de Paulista. Atualmente constrói em oficina própria a Viola de Cocho, que é um instrumento típico do Pantanal Matogrossense. As Violas de Cocho de sua fabricação vêm sendo tocadas por renomados Violeiros como Paulo Freire, Pereira da Viola, Passoca e a Orquestra de Viola Caipira de Londrina, entre outros. Além de fabricar o tradicional instrumento, Braz também ensina desde a confecção da forma até a marchetaria, na mesma seqüência que lhe foi ensinada por Renato Vieira.
Braz participou também de projetos importantes como "Instrumental SESC Brasil", "Balaio Brasil", "Música do Brasil" (produzido por Hermano Vianna para a Abril Cultural), "Brasil 500" (da Fundação Roberto Marinho), "Viola Brasileira" (do Centro Cultural do Banco do Brasil no Rio de Janeiro), e também do projeto "Violeiros do Brasil" (que incluiu um memorável show gravado ao vivo no SESC Pompéia em São Paulo, editado em CD (foto da capa acima e à direita), além de uma série de programas exibidos pela TV Cultura).
Merece destaque o CD “Feito na Roça” (foto da capa à direita), o qual tive recentemente a felicidade de adquirir, em contato com o próprio Braz da Viola. Este CD conta também com a participação especial de Zé Mulato e Cassiano, Inezita Barroso, Pereira da Viola e Paulo Freire, entre outros, juntamente com a excelente Orquestra de Viola Caipira regida por Braz da Viola.
A idéia deste CD, como o próprio Braz da Viola menciona no encarte, foi a gravação da Viola Caipira em seu ambiente natural. Foram três dias em contato com a natureza (24, 25 e 26/04/1998) no Sítio Santa Tereza na Serra da Mantiqueira em São José dos Campos - SP, que produziram este excelente disco gravado ao ar livre.
Braz da Viola tem divulgado o seu trabalho na TV em programas como o do Jô Soares e o “Viola Minha Viola”, entre outros.
Tem se apresentado também pelo Brasil juntamente com intérpretes e compositores renomados tais como Paulo Freire, Roberto Corrêa, Ivan Vilela, Pereira da Viola, Renato Andrade, Inezita Barroso, Zé Mulato e Cassiano, apenas para citar alguns.
Braz atualmente leciona em sua residência, em São José dos Campos e a Orquestra de Viola Caipira tornou-se um grupo independente que continua trabalhando com a mesma paixão com o intuito de popularizar cada vez mais o tão tradicional Instrumento Musical de Nossa Terra e Nossa Gente.

Chico Lobo:
"Dizem que para ser um bom violeiro tem que fazer pacto com o “coisa ruim”. Que nada! Se o luar do sertão faz clarão, a viola já endueta chorado, seja pelo amor de uma cabocla ou para louvar Santos Reis, São Gonçalo e Nossa Senhora do Rosário." (Chico Lobo)
Violeiro, Compositor e Cantor, filho de Seresteiro, Francisco Lobo nasceu em 1964 na histórica e centenária São João Del Rey-MG.
Segundo Mário de Aratanha, diretor da Kuarup Discos, (em Março de 2002 numa apresentação no Centro Cultural Banco do Brasil em Brasília-DF), Chico Lobo é "Um dos mais ativos violeiros da nova geração (...) orgulha-se de ser caipira, e encara a Viola com respeito de Solista Virtuose (...) Carismático, sua carreira no palco já o levou à Itália e ao Canadá, além de inúmeros Teatros Brasileiros, onde ele sempre apresenta um espetáculo rico em causos, canções e solos de Viola. E nunca esquece de agradecer a São Gonçalo, o Padroeiro dos Violeiros..."
Em 1984, quando contava 20 anos, Chico Lobo se mudou para Belo Horizonte-MG, onde se formou em Educação Física pela UFMG. Ainda na Capital Mineira, integrou o Grupo de Danças Folclóricas “Aruanda” que se apresentou no Festival Mundial de Folclore de Drummondville, Quebec, Montreal e Otawa, no Canadá, no ano de 1987.
No Rio de Janeiro-RJ, fez pós-graduação em Psicomotricidade e Pedagogia do Movimento na Universidade Gama Filho.
Como compositor, Chico Lobo tem poucos parceiros e, mesmo tendo sido criado na cidade, tem afinidade com o ambiente rural e uma vida simples apoiada em valores como: o amor, a amizade e a sua Religiosidade.
Vivenciando ”in loco” um Folclore vivo e atuante, Chico Lobo foi "levantado Guarda-Coroa" na Ordem Templária da Cruz de Santo Antônio de Pádua, no bairro Jaraguá em Belo Horizonte-MG.
Em 1995 participou do CD "Canta Minas" lançado pela Som Livre e do CD "São Tomé das Letras e das Músicas", uma coletânea de artistas.
 Em 1997 recebeu uma indicação para o Prêmio Sharp na categoria Revelação da Música Regional Brasileira pelo disco "No Braço Dessa Viola", de produção independente. O disco teve tiragem esgotada em várias capitais brasileiras onde fez apresentações. Por esse CD , foi à Itália, convidado pelo "Comune di Trento" para realizar 10 shows, fazendo parte dos projetos "Rovereto State", "Trento State" e "Meeting per la Amicizia dei Popoli", na cidade de Rimini. Clique na capa do CD acima e à direita e adquira esse e outros excelentes CDs de Chico Lobo diretamente da Kuarup Discos.
Chico Lobo também compôs a trilha sonora do Vídeo-Documentário "Cerrado - O Pai das Águas", de Dêniston Diamantino, lançado pela Opará Vídeo. Esta trilha sonora se transformou num projeto de CD instrumental de Viola e Orquestra Filarmônica, que foi aprovado na Lei Federal de Incentivo à Cultura.
Em 1998 desenvolveu o espetáculo de Música e Dança "O Profano e O Sagrado" juntamente com o Grupo de Danças “Sarandeio” da UFMG, coordenado por Gustavo Côrtes, professor e coreógrafo. Esse espetáculo estreou no 30º Festival de Inverno da UFMG na cidade de Ouro Preto-MG.
Gravou juntamente com Jackson Antunes o CD "Nosso Coração Caipira" declamação de 25 clássicos da Música Caipira ao som de Viola.
 Em 2000 Chico Lobo lançou pela Kuarup Discos o CD "Reinado", com participações especiais de Jackson Antunes, “Caju e Castanha” (dupla de emboladores de Recife-PE), Renato Borghetti, Pena Branca, e também do alaudista Nívio Mota, além dos novos violeiros Cláudio Araújo, Dimas Soares, Rodrigo Delage e Noel Andrade. Clique na capa do CD acima e à direita e adquira esse e outros excelentes CDs de Chico Lobo diretamente da Kuarup Discos.
 Em 2002 Chico Lobo se apresentou no Canecão no Rio de Janeiro-RJ e no Teatro da UFF em Niterói no show "Cantoria Brasileira", que foi uma homenagem aos 25 anos da gravadora Kuarup. No mesmo ano, lançou o CD "Viola Caipira - Tradição, Causos e Crenças", pela Kuarup Discos, interpretando entre outras, "Boa Nova", "Pescador" e "Nas Voltas do Mundo", de sua autoria, além de "Folia de São Gonçalo", de domínio público. Nesse CD, Chico nos mostra exemplos puros das fontes da cultura popular, com a participação do Grupo de Catira Pedro Pedrinho, da Folia de São Gonçalo do Mestre Nelson Jacó, e também da Orquestra Mineira de Violas. Sem dúvida um mergulho nas Raízes Brasileiras, nesse CD que teve o apoio cultural da Drogaria Santa Marta através da Lei Estadual de incentivo à Cultura. Clique na capa do CD acima e à direita e adquira esse e outros excelentes CDs de Chico Lobo diretamente da Kuarup Discos.
Chico Lobo atualmente ministra Oficina de Viola Caipira para iniciantes. Suas músicas também têm sido utilizadas como fundo musical em vários programas da Rede Globo, como "Me Leva Brasil" do Fantástico e Ana Maria Braga. Apresentou-se também no "Vídeo Show" da Rede Globo ao lado de Jackson Antunes.
Foi também destaque em programas de TV como “Especial de Natal” do programa da Angélica em 1998, “Jô Soares”, “Sem Censura”, “Veredas Literárias”, “Viola Minha Viola” (com Inezita Barroso na TV Cultura de São Paulo ) e “Metrópolis” (também na Cultura-SP), entre outros.
Paralelamente à sua carreira solo, Chico Lobo também tem se apresentado juntamente com Pena Branca no espetáculo Encontro de Raízes - dois Violeiros, duas gerações que “bebem da mesma fonte”, a Cultura Raiz Brasileira. E, de acordo com Mário de Aratanha, diretor da Gravadora Kuarup, "Esse encontro foi duplamente feliz porque juntou toda a Tradição Caipira Mineira representada por Pena Branca com toda a modernidade representada por Chico Lobo. Isso é garantia que os Caipiras se renovarão por muitas gerações!"
Estreou em 2002 a parceria com o contador de histórias, Roberto de Freitas, no espetáculo "Nos Campos da Danação, Histórias do Coisa Ruim".
Chico Lobo é sem dúvida um “artista inquieto”, comprometido com a Música de Qualidade e procura sempre retratar sua vivência da Cultura Popular Brasileira, tão rica e diversificada, de uma forma única, especial e atual em apresentações que são marcadas pela emoção, alegria, informação e interação. Segundo Kiko Ferreira do Jornal “O Estado de Minas”, "Chico Lobo revitamina a Toada, o Calango, a Moda de Viola e outros gêneros".
"Eu me lembro como se fosse hoje... Com 14 anos sonhava em tocar Viola. Hoje faço dessa arte o meu sustento e a forma de expressar o meu eu, pro mundo. Sem dúvida, tocar Viola é realização de sonho, de desejo, de sina... É alegria!"
E, para quem mora em Belo Horizonte - MG e região, Chico Lobo atualmente apresenta o programa "Canto da Viola" na Rádio Inconfidência (simultaneamente em três faixas: FM em 100,9 MHz; AM em 880 kHz; Ondas Curtas em 6010 kHz) aos Domingos, desde o dia 06/07/2003 das 9:00 às 10:00 da manhã, sob a Direção Geral e Artística de Sirlan. O programa apresenta Música Regional Brasileira de Raiz, com entrevistas e rodas de bate-papo com músicos convidados e “causos” regionais. E, graças a esse "trem bão" chamado Internet, o programa também pode ser ouvido em qualquer lugar desse "mundão véio sem porteira"!
No programa "Canto da Viola", Chico Lobo não apenas toca a Boa Música, como também menciona o nome da respectiva música, além do nome do intérprete e do compositor, o que eu considero uma informação de fundamental importância e raríssima no Rádio Brasileiro. 
O telefone para contato:
(31) 3641-6474 (Falar com Silvestre)
"Canto da Viola" realmente é "fora do que é a mídia, mas acima da média" como nos disse mui sabiamente o próprio Chico Lobo!
Parabéns, Chico!! Que ótimo saber que existe um programa como esse em todas as ondas do rádio e também (para felicidade que quem reside longe da Capital das Alterosas) pela Internet!!
E também, para nossa felicidade e, não só para Belo Horizonte - MG, mas para todo o Brasil, a TV Horizonte está transmitindo juntamente com a TV SENAC o programa Viola Brasil apresentado por Chico Lobo, que vai ao ar todas as Quintas-Feiras às 18h30min, mostrando o melhor de nossa autêntica Música Raiz. E, pela TV SENAC, o programa é reprisado às Sextas-Feiras (13h30min), Sábados (00h30min), Domingos (15h00min), Segundas-Feiras (14h00min), Terças-Feiras (01h30min) e Quartas-Feiras (07h30min).
Contato para shows:
(31) 3459-8026
(31) 3454-7279
Celular: (31) 9954-6580
e-mail: loboraro@ez-bh.com.br
violabrasil@tvhorizonte.com.br

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