Juquinha e Junqueira
Naturais de Minas Gerais começaram a
carreira no final da década de 1950.
Em 1960, a dupla gravou pela RCA
Candem o xote "Mineiro não perde trem", e a canção rancheira
"Cela fria", ambas de autoria de Junqueira e Silveira, que fez dupla
com Barrinha. Em 1961 lançaram de Juquinha, Junqueira e Jorge Paulo, a canção
rancheira "Estrada da lama". No mesmo ano, gravou de Lourival dos
Santos e Piraci, a cana-verde "Moça linda"; de Piraci e Jeca Mineiro,
o tango "Traidor", e da lendária dupla Raul Torres e João Pacífico, o
cateretê "Perto do coração". Em 1962, gravaram a valsa "Romance
de um burrico", de Urbano Reis e Piraci, e os tangos "Sombra que o
vento leva", de Pirassununga e Juquinha, e "O punhal da
vingança", de José Fortuna e Nino Silva. Em 1963, gravaram a canção
rancheira "Silenciou o berrante", de Junqueira e "Lágrimas de
sangue", de Juquinha. No mesmo ano lançaram pela gravadora Sertanejo o
huapango "Nossas juras", de Junqueira e Juquinha, e a canção
rancheira "Meu consolo é beber", também de autoria da dupla.
Nenhum comentário:
Postar um comentário